
Madrugada Blues*
Letra e música: Duarte Dias
São quatro horas da manhã
A velha cidade vai a mais de cem
Pela vidraça a luz
Da rua vibra e traduz
A noite nervosa que já não me convém
Trancafiado em meu sentir
Já não me mato a cada despertar
E a paixão por ti
Bela que nua eu vi
Não passa de um grito surdo ao luar
Juro que eu quis
Ser feliz, meu bem
E ser tão comum quanto um brinco teu
Mas eu não sei
Não sei fingir e por aí sair
Escondendo o medo de me machucar
Nos meus delírios
Minha cabeça pede paz
Meu coração bem mais do que meu sêr
E o tempo sedento vai
Levando o que me atrai
Deixando o que não consigo suspender
Nos olhos, líquida emoção
E frente a janela eu sei que o dia vai nascer
Polaridade então
Resta-me a intenção
Letra e música: Duarte Dias
São quatro horas da manhã
A velha cidade vai a mais de cem
Pela vidraça a luz
Da rua vibra e traduz
A noite nervosa que já não me convém
Trancafiado em meu sentir
Já não me mato a cada despertar
E a paixão por ti
Bela que nua eu vi
Não passa de um grito surdo ao luar
Juro que eu quis
Ser feliz, meu bem
E ser tão comum quanto um brinco teu
Mas eu não sei
Não sei fingir e por aí sair
Escondendo o medo de me machucar
Nos meus delírios
Minha cabeça pede paz
Meu coração bem mais do que meu sêr
E o tempo sedento vai
Levando o que me atrai
Deixando o que não consigo suspender
Nos olhos, líquida emoção
E frente a janela eu sei que o dia vai nascer
Polaridade então
Resta-me a intenção
Resta-me o tom, a voz, o esquecer
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